Olá, leitores! Eu não morri e não desisti dos meus sonhos. Muito pelo contrário, cada vez mais estou lutando por eles.
Só que sonho é coisa vaga e poderíamos muito bem ficar divagando de braços cruzados. É muito fácil nos manter somente sonhando, inertes ou dormindo no ponto. O sonho jamais teria o condão de se tornar real. É preciso fazer algo para mudar nossas próprias vidas. E só nós mesmos temos esse poder!
Em lugar de ficar apenas dizendo que luto, discursando para os sete ventos, tenho preferido efetivamente batalhar. Claro que o desânimo, às vezes, vem me visitar e eu preciso renovar o meu pacto que fiz comigo mesma. Sim, é um contrato imaginário que assinei com minha consciência. Haja o que houver, eu prometi que não deixaria de lutar. Afinal, preciso ser sincera e não aceitar ser infeliz.
Ultimamente, eu estou meio perdida, estudando para o concurso do momento: o MPU. Já passei por toda sorte de sensações. Eu cheguei a me sentir confiante e depois tive dúvidas sobre meu preparo. Depois, consegui pensar que tudo irá se resolver. Eu sei que vou achar o jeito certo de estudar!
Pensei que esse não é o último concurso do mundo e que as eleições não irão me impedir de ingressar no serviço público. Tudo isso, na pior das hipóteses, claro! Afinal, pode ser que eu fique no cadastro de reserva (não entre os primeiros), mas com chances de nomeação. Isso porque o futuro não nos pertence. Apenas temos controle sobre o presente. Isso me tranquilizou. Agora luto sempre e mantenho o sonho vivo dentro de mim.
Para me enxergar como servidora, sempre que posso visito o local onde mais gostaria de trabalhar. Já tirei até foto na porta e coloquei na área de trabalho do meu computador. Sonhar, visualizar e dar concretude ao fato que desejamos que se torne real é algo muito poderoso.
Por isso, eu recomendo que você, leitor, renove o seu pacto e procure tornar o sonho real. Não fique somente na esfera da abstração e forme a sua imagem como servidor, caso deseje muito sê-lo.
Raquel Monteiro
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