sábado, 25 de novembro de 2006

E falando em amanhã...

Amanhã, será um lindo dia, da mais louca alegria
Que se possa imaginar
Amanhã, redobrada força p'ra cima, que não cessa
Há de vingar

Amanhã, mais nenhum mistério, acima do ilusório
O astro-rei vai brilhar
Amanhã a luminosidade, alheia a qualquer vontade
Há de imperar

Amanhã está toda esperança por menor que pareça
Existe, e é p'ra vicejar
Amanhã, apesar de hoje, será a estrada que surge
P'ra se trilhar

Amanhã, mesmo que uns não queiram
será de outros que esperam
Ver o dia raiar
Amanhã, ódios aplacados,
temores abrandados, será pleno.

Amanhã (Guilherme Arantes).

Um comentário:

Anônimo disse...

Caro Professor Poeta!
Concordo com você e com a música. É a esperança, no seu sentido mais pleno, que faz com que não se sucumba à velocidade dos acontecimentos e à força da padronização.
Ter esperança é querer e se comprometer. Com ideais, filosofias, metas. Acontece quando nos apaixonamos. Pelos livros, pelos nossos objetivos, por um ideal. Pois essa esperança - assim enraizada - ninguém pode levar.
"Amanhã, mesmo que uns não queiram
Será de outros que esperam
Ver o dia raiar"
Que venham os dias que a esperança desejou.
É isso ai! rs...