Gostaria de saber se cabe recurso na questão 50. No ítem IV diz: A morte do acusado, para fins de declaração de extinção da punilibidade pelo crime cometido, SOMENTE pode ser provada por meio da respectiva certidão de óbito.
E no CPP está assim: Art. 62. No caso de morte do acusado, o juiz somente à vista da certidão de óbito, e depois de ouvido o Ministério Público, declarará extinta a punibilidade.
No sentido de "ter como conseqüência, resultar, acarretar, originar, pressupor, exigir, tornar necessário", o verbo implicar é transitivo direto, devendo ser usado sem a preposição:
portanto há um erro de regência verbal. o correto seria implica demissão com... (sem a preposição "a")
Acho que cabe recurso das seguintes questoes: Questao 2 - No item II fala que de acordo com a entrevista do pedagogo, nao punir o bullyng pode comprometer a formacao dos jovens e criancas. Nao acho que ele disse isso na entrevista! Alias, o que ele fala e que e compreensivel que os alunos tambem pensem na mesma forma´´. Ou seja, nao da para concluir, pelo texto, que isso pode comprometer a formacao dos jovens criancas. Entao, para mim a resposta e letra A. Questao 6 - Ha um erro de regencia verbal sim, o verbo implicar no sentido de acarretar, nao tem a preposicao. O certo seria para mim na frase seria: implica demissao com justa causa. E isto esta nos livros de gramatica! Questao 8 - Nao entendi a resposta, para mim seria por que separado - e uma frase interrogativa! A gente so troca no sentido de "por qual motivo" se fosse interrogativa indireta, e no caso e direta! Questao 31 - Para mim e letra B - Porque pede a sobra, a letra A e o valor que ele retirou nao? Questao 63 atualidades - Gente, o que fala no site G1 - "Anistia a quem desmatou O texto-base tem um artigo que trata da anistia para quem desmatou até julho de 2008. Ou seja, todas as multas aplicadas por desmatamento até 2008 serão suspensas caso o produtor faça adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA). Se ele cumprir o programa, é anistiado. Se não cumprir, precisa pagar as multas´´. Essa para mim tem que ser anulada ! Porque a letra B esta errada porque e 15 metros e nao 10, mas a D tambem esta!
POR FAVOR, FACAO RECURSO DESSAS, NAO CONSEGUIREI FAZER PORQUE MORO NO INTERIOR!
A questão 6 de português está correta! Implica a demissão! Esse "a" não é preposição, mas sim um artigo! Por isso a regência está correta! Estaria errada se fosse com crase: implica à demissão! Aí sim a regência estaria errada! Quanta a questão 2 de português eu já entrei com recurso! Vamos derrubar essa 2 pessoal! Pois a alternativa correta dela é a A! Em nenhum momento o texto se refere à pratica de bullying, mas sim à violência. Violência taratada no texto não é o que os especialistas chamam de bullying!
A questão #2 eu não entendi onde está o bullyng? Li o artigo da revista Isto é! o assunto termina com projeto de lei que está em tramitação no senado para aprovação para que os estabelecimentos de ensino combatam este tipo de prática, mas pelo que entendi o especialista se referia à qualidade e segurança nos serviços que as escolas, colégios e universidades deveriam oferecer. Hoje não existe nenhuma lei que obriga as instituições de ensino a repreender o aluno por mau comportamento. Assim como em condomínios, existe um regulamento interno. Achei muito fora do contexto essa pergunta. Parece até questão para juiz de direito.
Pessoal, a questão 6 está correta! Implica a demissão! Este "a" não é preposição, mas sim um artigo, portando implicar está regido como VTD! A regência estaria errada se o "a" estivesse com crase! Aí sim estaria errada, pois teria preposição!
Quanto a questão 2, está está incorreta! A alternativa correta tem que ser a A. Em nenhum momento o texto ou a entrevista do pedagogo se referem à prática de bullying. Além disso, nenhum dos fatos narrados no texto se caracterizam como bullying!
Olá... viw, alguém pode me explicar a questão 22 Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna. Não _________ acusações falsas contra teus amigos. a) faz c) faças b) faça d) faze eu marquei a alternativa A, porque quando o tu vai pro imperativo afirmativo fica FAZ TU OU FAZE TU, mas então significa que não era Tu a pessoa que eu deveria ter usado, qual é a pessoa a que se refere o verbo?? VOCÊ?? espero respostas... abraço!
a) melancia – remedio c) ironico – conteudo b) ironia – pagina d) possivel – analise
possível e análise são acentuadas também. análise é proparoxítona. todas as proparoxítonas são acentuadas. possível é paroxítona terminada em l.
eu não entendo esse tipo de questão porque se fosse uma afirmação: "quero que você analise isso para mim" (sem acento) "quero que você faça essa análise"(com acento)
questão 6: "implica a demissão", este "a" é artigo e não preposição, portanto, a meu ver a questão está correta, embora eu também tenha caído na "pegadinha", rs. Sandra Penafieri
pessoal, concordo com quase todas que o pessoal falou, principalmente a 2 de port e a 50 sobre a morte do acusado, mas independente disso, como vou gastar 13,00 com sedex vou fazer de todas. vVamos nos comprometer, quanto mais recursos das mesmas questões mais chances de anularem... então façam os recursosss
Questão 21 de português: análise é proparoxítona e possível é paroxítona terminada em L as duas são obrigatoriamente acentuadas. Questão 21 deve ser anulada. Vamos recorrer!!!!
Vocês não acham que a forma de aplicação da prova vai contra o edital? O edital diz que a prova seria de questões com teste de múltipla escolha com apenas UMA alternativa correta. Mas, ao colocar o sistema I, II, III, nenhuma; I e II, apenas I e III... eles fogem à lógica do edital porque há alternativas com mais de uma resposta.
Sendo o correto o edital informar que seria teste de múltipla escolha havendo uma ou mais resposta na mesma questão.
8.3.1. A PROVA OBJETIVA, de caráter eliminatório e classificatório, terá 70 (setenta) questões em forma de teste de múltipla escolha com 04 (quatro) alternativas cada, com somente 1 (uma) alternativa correta, e versará sobre o conteúdo programático estabelecido no Anexo I deste Edital.
Na minha opinião essa prova deveria ser considerada nula.
Vocês não acham que a forma de aplicação da prova vai contra o edital? O edital dizia que a prova seria de questões com teste de múltipla escolha com apenas UMA alternativa correta. Mas, ao colocar o sistema I, II, III, nenhuma; I e II, apenas I e III... eles fogem à lógica do edital porque há alternativas com mais de uma resposta.
Sendo o correto o edital informar que seria teste de múltipla escolha havendo uma ou mais resposta na mesma questão.
8.3.1. A PROVA OBJETIVA, de caráter eliminatório e classificatório, terá 70 (setenta) questões em forma de teste de múltipla escolha com 04 (quatro) alternativas cada, com somente 1 (uma) alternativa correta, e versará sobre o conteúdo programático estabelecido no Anexo I deste Edital.
Na minha opinião essa prova deveria ser considerada nula.
Concordo em entrar com recurso na questão 50, eles têm que alterar o gabarito correto para D. *Não é somente com a certidão de óbito, precisa ser ouvido o MP.
a questão 21 de português a meu ver deverá ser anulada pois na alternativa D, as palavras possível e análise também são obrigatóriamente acentuadas, pois a primeira é paroxítona teminala em L, a segunda é proparoxítona. Quanto à questão 69 de atualidades, realmente o item III está incorreto pois a regra de validade somente após 1 ano, segundo o artigo 16 da CF é em relação à lei eleitoral e não à legislação eleitoral
Professor, primeiramente, me desculpe por fugir um pouco de sua pergunta.
Mas gostaria de perguntar ao pessoal o que eles acham de eu criar um site fórum de grupo de estudos, lá eu colocarei cada disciplina a matéria, como também alguns debates e estudo de leis.
Discordo das questões 4,11,44 e 69. Na 4 penso que a crase só ocorre por causa da exigência da preposição. A 11 diz que as palavras têm sentido figurado, quando na verdade a linguagem é que é conotativa. As palavras - a maioria - são usadas no seu sentido real/denotativo. Na questão 44 - única que errei de matemática, minha conta deu outro resultado (nenhuma das alternativas). Já a 69 realmente não deveria ser legislação federal, mas sim legislação eleitoral.
A questão 19 que se refere à palavra "umildade", porém na assertiva a palavra "humildade" está escrita corretamente, isso me induziu a erro, pois a banca deveria ter transcrito a palavra como está na assertiva, ou seja, "umildade" e não "humildade"
17) Considere o período abaixo e as afirmações que seguem. Não se tratam de questões educacionais. Deve-se avaliar melhor os fatores envolvidos. . I. O verbo “tratar” deveria estar no singular. II. O verbo “dever” deveria estar no plural. . Está correto o que se afirma em: a) somente I c) I e II b) somente II d) nenhuma . Gabarito Oficial (preliminar) letra "C", será que o correto não seria letra "D"?!?
Eu não acho que "de acordo com a entrevista" o bullying pode comprometer as crianças. A entrevista não diz nada disso. Entendo muito mais o posicionamento dele qto as crianças não aceitarem regras ou hierarquias, por se acharem acima da lei. Nada a ver com bullying.
Mas não ta fácil escrever não....alguém tem uma luz? Não queria fundamentar somente no significado de bullying, quero fundamentar também no fato de que de acordo com a entrevista...nada foi dito quanto a Bullying.
Escrevi o recurso da 69, mas por favor, se forem entrar tb, não copiem pois isso anulará o recurso, conforme o edital. Podem sim usar o meu como base!! Boa sorte a todos!! De acordo com a CF está claro que "A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência. Porém, a afirmativa III diz que: “...segundo a CF, mudanças relacionadas à legislação federal, só são válidas se promulgadas 1 ano antes das eleições.” A redação da questão não condiz com a redação da CF no seguinte: 1)Legislação Federal não é a mesma coisa que processo eleitoral. O Art 16 fala quanto à aplicabilidade de leis eleitorais, que são sim federais, mas que criem alterações no processo eleitoral. Não a toda e qualquer lei federal. 2) A questão usa a expressão “só são válidas”, porém o entendimento do STF é que a lei não deve ser aplicada às eleições realizadas em 2010, mas a lei é sim válida. A questão foi baseada numa notícia em que não foi considerado o significado técnico das palavras, que alteram todo o sentido da mensagem.
Na questão 6, acredito que o "a" não é preposição, e sim, artigo definido. Na questão 8, o "porque" não é separado por que não é uma pergunta... é uma explicação. Se fosse "Por que ele está chateado?", tudo bem... Na questão 31, o que ficou por colher é a resposta A. Vamos supor que fossem 100 laranjas... Na segunda foram retiradas 10 (10%), sobram 90; na terça, foram tiradas 9 (10%), sobram 81; na quarta, foram tiradas 8,1(10%), sobram 72,9; na quinta, foram retiradas 7,29(10%), sobram 65,61 "laranjas"!
Fala sério a questão #21 de acentuação pede as palavras que OBRIGATORIAMENTE devem ser acentuadas. Como "analise" é uma paronímia de "análise", acho que essa foi pegadinha.
A 21 está correta. Análise/analise pode ser acentuada ou não. Depende se é verbo ou substantivo. Na minha opinião as únicas que dão para tentar recurso são a 02 e a 50. O resto infelizmente está correto.
Inocêncio, Com relação à questão 6, você está correto quanto à regência do verbo; no entanto, a frase "O seu comportamento inadequado, implica a demissão com justa causa" temos um erro de pontuação, somente, pois a vírgula não deveria estar aí. Este "a" de "a demissão" não é uma preposição e, sim, um artigo.
Quanto à questão número 2, eu também errei, pois pensei que isso não estava claro, pelas palavras do pedagogo. Na hora da prova, pensei assim mas, ao refazê-la, em casa, percebi que pode estar correta e acabei desistindo do recurso. O pedagogo diz que "quando as escolas se acham acima da lei (ou seja, decidem por si próprias como devem ou não punir os alunos, seguindo suas próprias regras; no caso do texto, não punindo o bullying, pois fica evidente que os agredidos é que acabaram sendo punidos)é compreensível que os alunos também passem a pensar da mesma forma" ( ou seja, pensando eles da mesma forma, já há o comprometimento da formação destes jovens e crianças). Bom, foi isso que acabei concluindo.
Minha dúvida se manteve com questão 4. Na frase "Os pais do garoto só souberam da agresaaõ um mês depois. Foram à polícia e ao Ministério Público". O item II diz que o uso do advérbio "só" não interfere na informação e poderia ser retirado sem qualquer alteração de sentido. Concordei com isso e continuo achando que a falta desse advérbio não muda o sentido da frase. No entanto, a organizadora considerou que muda, sim, o sentido.
Quanto à questão 50, eu considerei correta pois o artigo diz que o juiz somente declarará extinta a punibilidade depois que vir a certidão de óbito e ouvir o MP, porém, penso que a única forma de provar que o réu morreu, será por meio da certidão de óbito.
De resto, não direi mais nada pois essa prova de português foi uma grande lição em minha vida. Sou formada em Letras e Língua Portuguesa sempre foi minha paixão. Para mim, sempre foi muito natural aprender gramática e tudo o mais. Sempre gabaritei as provas etc. Minha expectativa com relação a essa prova dizia respeito à matemática, pois tu tinha certeza de que não passaria por causa dela ou direito. Resultado: estudei as duas matérias feito louca e deixei de lado Português por achar que saberia responder, sempre, qualquer questão. Acabei perdendo a chance da minha vida, justamente, pelas questões de português, que era a única coisa que eu julgava saber de verdade. Nunca subestimem a matéria que julgam saber muito. Nunca deixe de estudá-la, sempre. Um abraço a todos.
As questões que realmente cabem recurso, no meu entender, são:
Português n°2 - Em nenhum momento o texto se refere à prática do bullying. Em nenhum dos casos de violência narrado no texto há caracterização de bullying. Podem procurar a definição de bullying em qualquer livro sobre o assunto ou até mesmo no wikipedia. O texto da prova trata da falta de punição e da oposição à justiça por escolas tradicionais do Rio De Janeiro.
Português n°4 - Não consta o estudo de advérbios no edital da prova. Sendo assim não podem cobrar uma questão sobre um assunto que não foi pedido.
Direito n°50 - Para fins da excludente de culpabilidade do acusado que morreu, não basta apenas a vista da certidão de óbito pelo juiz, é preciso ouvir o Ministério Público.
Direito n°69 - Legislação Federal não é a mesma coisa que Processo Eleitoral!
Todas as outras não há o que reclamar! Erramos e pronto! Pessoal, não é preciso escrever cartas para entrar com recurso. Basta acessar o site da IBFC e lá tem o link para entrar com recurso!
Concordo com vc que a questão 2 cabe recurso sim,mas embasado na própria contradição da afirmativa e texto, pois em momento algum o Pedagogo fala de bullying, mas si da postura da escola quanto a seus alunos, pois no caso um é uma agressão, no caso dois uma tolida no pensamento livre da aluna e no terceiro uso abusivo de autoridade feita pelo professor, ou seja bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully, tiranete ou valentão) ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.Ou seja se tivesse falando sobre esse termo seria a escola cometendo bullying contra seus alunos. Pois a todo momento a evidência do texto era a postura da escola e não de seus alunos diretamente explícita. Por esta razão a afirmativa 2 difere do texto.
Pessoal, além das já expostas justificativas para solicitação de alteração da questão 2, para que o item II seja julgado incorreto, proponho uma bem objetiva (um pouco diferente da que já enviarei, mas sabemos que a quantidade de recursos dá força à argumentação):
O pedagogo especialista afirma que "quando as escolas se acham acima da lei, é compreensível que os alunos também passem a pensar da mesma forma", enquanto o item II da questão 2 alega que, em sua entrevista, o professor acredita que "não punir o bullying PODE comprometer a formação dos jovens e crianças". Na simples comparação entre as afirmações, é possível concluir que o professor considera que as atitudes não pedagógicas dos colégios tornam inevitável o comprometimento do processo educativo, não dando margem à possibilidade contida no item II.
Por favor, quem mais tiver errado esta e não estiver conseguindo embasar legal, junta essa, que a lógica da comparação costuma ser inegável!
Sobre a questão 04 realmente não consta no edital o estudo de advérbios, mas consta interpretação de texto. Logo, para se entender a leitura de um texto é necessário não apenas saber advérbios, como outros inúmeros assuntos. No meu entender, na minha, o advérbio interfere na informação, portanto não poderia ser retirado. Eu entendi que o autor quis passar a ideia de que os pais demoraram para saber da agressão, visto que por ser algo grave, eles deveriam ter tomado conhecimento de imediato. Agora se você tirar o adverbio, dá a ideia que é apenas uma mera informação sem importância. Gente, é a minha opinião.
RECURSO PARA A QUESTÃO 17 DA PROVA DE OFICIAL DE PROMOTORIA SP A prova do Ministério Público de São Paulo, aplicada em 31.07.2011, para o cargo de Oficial de Promotoria I, de nível médio, apresentou uma questão passível de recurso, a de número 17.
A questão apresentou duas frases: 1 - Não se tratam de questões educacionais. 2 - Deve-se avaliar melhor os fatores desenvolvidos. Sobre elas, fez duas considerações: I. O verbo “tratar” deveria estar no singular. II. O verbo “dever” deveria estar no plural.
A primeira consideração feita sobre a primeira frase está correta, pois o "se" empregado na oração é índice de indeterminação do sujeito, por isso o verbo deveria mesmo estar no singular.
A segunda consideração por sua vez feita sobre a segunda frase está equivocada, pois diz que " o verbo 'dever' deveria estar no plural " e , no entanto, o verbo "dever" poderia estar no plural, já que sua elaboração permite duas interpretações e consequentemente duas concordâncias, de acordo com Domingos Paschoal Cegalla, em Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, Companhia Editora Nacional, 43ª ed., pág. 425, a saber:
"Nas locuções verbais formadas com os verbos auxiliares poder e dever , na voz passiva sintética, o verbo auxiliar concordará com o sujeito. Exemplo: Devem-se ler bons livros. [= Devem ser lidos bons livros.] [sujeito: livros; locução verbal: devem-se ler]. Entretanto, pode-se considerar sujeito do verbo principal a oração iniciada pelo infinitivo e , nesse caso, não há locução verbal e o verbo auxiliar concordará no singular. Assim: Deve-se ler bons livros. [sujeito: ler bons livros; predicado: deve-se]. Em síntese: De acordo com a interpretação que se escolher, tanto é lícito usar o verbo auxiliar no singular como no plural. Portanto: Devem-se [ ou Deve-se] ler bons livros. ".
Sendo assim, o mesmo raciocínio ocorre na frase 2 da prova, pode-se fazer as duas concordâncias: Deve-se [ ou Devem-se] avaliar melhor os fatores desenvolvidos. Por esse motivo, o item II da questão 17 está errado, pois o verbo dever não deveria estar no plural, apenas poderia estar no plural, como fica claro pela explicação citada acima. Dessa forma, lembrando que o item I está correto, como já foi ratificado acima, o gabarito deveria ser "a", e não "c".
A questão 21 de português está errada! Análise é proparoxítona e possível é oxítona terminada em L, devem ser acentuadas. A questão 2 também é passível de recurso, a alternativa II diz mais que o texto, tratando-se de extrapolação, uma vez que da leitura do texto não é possível extrair que se trata de bullying. Professor nos ajude a recorrer. Aponte a questão que o senhor acha passível de recurso. Obrigado
Pessoal estão se esquecendo da questão 69 , onde o gabarito está indiscutivelmente incorreto , não há nada na Constituição ou em qualquer lei que fale que leis Federais precisam de um ano para entrar em vigência.Isso não existe , no artigo 16 CF , fala expressamente da lei eleitoral , mas não de lei Federal em sentido amplo!
Quem quiser recorrer e tiver bons argumentos por favor me enviem: gabyzinha.jus@hotmail.com Recorrei desta!
Em primeiro lugar, não foi o Congresso Nacional que aprovou o novo texto para o Código Florestal e sim a Câmara dos Deputados!
O Congresso Nacional, como todos sabem, é composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal (art. 44, CF), o trâmite das votações com relação a projetos de lei nestas Casas ocorrem a rigor do artigo 65 que dispõe que: O projeto de lei aprovado por uma Casa será revisto pela outra, em um só turno de discussão e votação, e enviado à sanção ou promulgação, se a Casa revisora o aprovar, ou arquivado, se o rejeitar.
Não fosse esse erro grosseiro do enunciado, ainda caberia ressaltar que o gabarito considerou a alternativa 'd' como incorreta, mas a alternativa 'a' também está incorreta, como bem resssaltou um colega aqui no fórum, o Código Florestal data de 15 de setembro de 1965, no entanto, seu artigo 50 dispôs que a lei só entraria em VIGOR 120 dias após a sua publicação, portanto, afirma erroneamente a alternativa 'a' que o Código Florestal está em vigor desde 1965.
Acredito sim que a questão 69 caiba recurso, passo a expor meus fundamentos:
A alternativa afirma que o STF anulou a validade da lei para as eleições de 2010 pois, segundo a CF as mudanças relacionadas à legislação federal só são válidas se promulgadas um ano antes das eleições.
Ocorre que, não é isso que está expresso na CF, que determina em seu artigo 16 que: A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.
Pois bem, todo projeto de lei, seja ele ordinário ou complementar, como nesse caso, passa por um processo legislativo até se tornar uma lei, mas o que encerra esse processo legislativo não é a promulgação em si, mas sim a publicação da lei, pois se uma lei promulgada não for publicada ninguém estará obrigado a cumpri-la - de acordo com o princípio da legalidade, expresso na CF, art. 5º, II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei.
Vejam o que se encontra em pesquisa doutrinária:
Segundo a visão constitucionalista, promulgação é sinônimo de autenticação de regularidade. É sinônimo de chancelar. Para Manoel Gonçalves Ferreira Filho, a promulgação é “a autenticação de que a lei foi regularmente elaborada, ou seja, que juridicamente ela existe e que está apta a produzir efeitos (potencialidade obrigatória)”.
A promulgação tem nítido enlace ontológico com a noção de validade da norma, vez que este é um conceito relacional, lógico-normativo, tratando-se de uma busca por pertinência jurisdicional no sistema positivo de criação legislativa.
A promulgação dá executoriedade à lei. Todavia, a autoridade e a obrigatoriedade somente decorrerão da publicação.
De acordo com Pontes de Miranda, a promulgação “constitui mera atestação da existência da lei e proclamação da sua executoriedade”. PONTES DE MIRANDA. Comentários à constituição de 1967: com a Emenda nº 1, de 1969. v. 3, 2. ed. rev. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1970-1972. p. 182.
Assim, este ato tem por finalidade certificar a existência de uma nova lei no ordenamento jurídico que está apta a produzir efeitos perante os cidadãos.
A promulgação declara que a ordem jurídica foi inovada por uma lei válida, executória e obrigatória. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2000. p. 368.
A publicação é uma comunicação formal dirigida a todos avisando que a ordem jurídica foi inovada pela promulgação de uma nova lei. Visa informar a existência e o conteúdo do ato normativo, bem como determinar o dever de cumpri-lo. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. 31. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Saraiva, 2005. p. 201.
A publicação é condição de eficácia da lei e requisito indispensável para o ato normativo entrar em vigor. Tem por objetivo transmitir a promulgação da lei aos seus destinatários, fazendo com que todos presumivelmente conheçam a lei para que ninguém se escuse de cumpri-la, alegando desconhecimento. É a fase que encerra o processo legislativo. SILVA, José Afonso da. Processo Constitucional de Formação das Leis. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2006. p. 249.
Pessoal acho que é válido um recurso na questão 2... mas aviso vocês que a professora Renata já corrigiu a prova em sala e segundo ela NÃO cabe recurso em nenhuma... quem sou eu para discutir com ela. Gente quanto à questão 50 eu acho que todo mundo está procurando "pelo no ovo". Prestem atenção no que está escrito no item IV... esqueçam os apostos explicativos, isso está ali só para confundir. O que o examinador quer saber não é o que extingue a punibilidade e sim o que comprova a morte do acusado... a assertiva está correta, pois somente com a certidão de óbito é que se pode comprovar a morte. Quando li essa questão na prova também fiquei confusa por causa desse “somente”... então deixei a questão de lado e voltei nela no final e consegui acertá-la.
Pessoal, vá no site do Professor Alessandro Ferraz que os professores de atualidades e português comentaram sobre algumas questões. http://www.alessandroferraz.com.br Abraços. Claudia
DOUTA BANCA EXAMINADORA DO INSTITUTO IBFC E COMISSÃO JULGADORA DE SELEÇÃO PÚBLICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE SÃO PAULO
Venho por meio deste recurso requerer a anulação da questão 47 em razão da exigência de conhecimento de tipo penal fora do conteúdo programático, senão vejamos: 1) É pacífico na doutrina a revogação do art. 326 do Código Penal pelo art. 94 da Lei 8.666/93 (Código Penal Anotado, Guilherme de Souza Nucci, RT, 10.ª ed., 2010 e Código Penal Anotado, Damasio de Jesus, Saraiva, 7.ª ed., 1997). 2) A questão 47 merece ser anulada pela exigência do conhecimento do art. 94 da Lei 8.666/93 (matéria fora do conteúdo programático exigido no edital). 3) É de se ressaltar que o enunciado da questão não se restringiu aos tipos penais constantes do Código Penal, circunstância que reforça se tratar o item IV da questão 47 do tipo penal contido no art. 94 da Lei 8.666/93. 4) A exigência de conhecimentos fora do conteúdo programático, mesmo que não seja a alternativa da questão, é fator que cria desigualdade entre os candidatos privilegiando aqueles com bacharelado em Direito, sendo que o nível de escolaridade exigido para o cargo de Oficial de Promotoria é o de ensino médio. 5) O Ministério Público, como é de conhecimento da sociedade brasileira, é instituição que antes de todas as outras zela pelo respeito ao princípio da igualdade. 5) Pelo exposto, requer seja acolhido o presente recurso para anular a questão 47, com a atribuição de ponto para todos os candidatos.
DOUTA BANCA EXAMINADORA DO INSTITUTO IBFC E COMISSÃO JULGADORA DE SELEÇÃO PÚBLICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE SÃO PAULO
Venho por meio deste recurso requerer a anulação da questão 49 em razão da exigência de conhecimentos fora do conteúdo programático, senão vejamos: 1) As alternativas “a” e “c” exigiram conhecimentos contidos fora dos dispositivos legais exigidos no edital, porquanto o prazo para o exercício do direito de representação encontra-se no art. 38 do Código de Processo Penal. 2) A alternativa “c” além do conhecimento do dispositivo legal fora do conteúdo programático exigiu profundos conhecimentos doutrinários acerca na natureza jurídica do referido prazo, relativos à possibilidade ou não de interrupção da contagem do prazo decadencial. 3) A exigência de conhecimentos fora do conteúdo programático, mesmo que não seja a alternativa da questão, é fator que cria desigualdade entre os candidatos privilegiando aqueles com bacharelado em Direito, sendo que o nível de escolaridade exigido para o cargo de Oficial de Promotoria é o de ensino médio. 5) O Ministério Público, como é de conhecimento da sociedade brasileira, é instituição que antes de todas as outras zela pelo respeito ao princípio da igualdade. 5) Pelo exposto, requer seja acolhido o presente recurso para anular a questão 49, com a atribuição de ponto para todos os candidatos.
DOUTA BANCA EXAMINADORA DO INSTITUTO IBFC E COMISSÃO JULGADORA DE SELEÇÃO PÚBLICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE SÃO PAULO
Venho por meio deste recurso requerer a anulação da questão 50 em razão da exigência de conhecimentos fora do conteúdo programático e incompatíveis com o grau de escolaridade exigido para o cargo de oficial de Promotoria, senão vejamos:
1) Dispõe o item IV da questão 50 “A morte do acusado, para fins de declaração de extinção da punibilidade pelo crime cometido, somente pode ser provada por meio da respectiva certidão de óbito”.
2) Indaga-se: a sentença de morte presumida (veemência da morte) prolatada com base no art. 7.º do Código Civil é suficiente, por si só, para juiz criminal declarar a extinção de punibilidade do acusado? O com base no exame necroscópico? Não, mas as respostas somente são encontradas na doutrina especializada (in Código de Processo Penal Anotado, Damasio de Jesus, Saraiva, 16.ª ed, 1999; Código de Processo Penal Anotado Mirabette, Julio Fabrini, Atlas, 4.ª, ed. 1996; Código de Processo Penal Anotado, Mougenot, Edilson Bonfim, Saraiva, 2.ª ed., 2010, TJSP: RT 615/271). 3) Não haveria discussão caso a douta banca examinadora exigisse a literalidade do art. 62 do Código de Processo Penal, mas o item IV da questão 50 não encontra sua resposta somente com o referido dispositivo, tanto assim que tanto a doutrina quanto a jurisprudência tiveram que se debruçar sobre o assunto. 3) A exigência de conhecimentos fora do conteúdo programático ou com grau de dificuldade incompatível com o cargo, mesmo que não seja a alternativa da questão, é fator que cria desigualdade entre os candidatos privilegiando aqueles com bacharelado em Direito, sendo que o nível de escolaridade exigido para o cargo de Oficial de Promotoria é o de ensino médio. 5) O Ministério Público, como é de conhecimento da sociedade brasileira, é instituição que antes de todas as outras zela pelo respeito ao princípio da igualdade. 5) Pelo exposto, requer seja acolhido o presente recurso para anular a questão 49, com a atribuição de ponto para todos os candidatos.
Concordo com a colega Vânia Sousa sobre o erro da questão 63 , acabei de fazer meus recursos , incluindo a 63 e 69 , mas peço aos colegas que se sentirem lesados QUE ENTREM COM O RECURSO TAMBÉM, não esperem pelos outros , pois somente assim teremos chances.Não basta somente ficarmos falando e esperando pelos outros.
Logicamente, se eu tivesse acertado 100% das questões, também seria contra o envio de recursos, mas, o que estamos discutindo aqui são fatos que não foram solicitados no conteúdo programático do edital para o concurso e a anulação de algumas questões que não caberiam a um certame de ensino médio devido à vantagem que muitos bacharéis em direito levariam sobre os outros. Por mim, anularia a prova inteira.
Venho por meio deste recurso requerer a anulação da questão 50 em razão da exigência de conhecimentos fora do conteúdo programático e incompatíveis com o grau de escolaridade exigido para o cargo de oficial de Promotoria, senão vejamos:
1) Dispõe o item IV da questão 50 “A morte do acusado, para fins de declaração de extinção da punibilidade pelo crime cometido, somente pode ser provada por meio da respectiva certidão de óbito”.
2) Indaga-se: a sentença de morte presumida (veemência da morte) prolatada com base no art. 7.º do Código Civil é suficiente, por si só, para juiz criminal declarar a extinção de punibilidade do acusado? O com base no exame necroscópico? Não, mas as respostas somente são encontradas na doutrina especializada (in Código de Processo Penal Anotado, Damasio de Jesus, Saraiva, 16.ª ed, 1999; Código de Processo Penal Anotado Mirabette, Julio Fabrini, Atlas, 4.ª, ed. 1996; Código de Processo Penal Anotado, Mougenot, Edilson Bonfim, Saraiva, 2.ª ed., 2010, TJSP: RT 615/271).
3) Não haveria discussão caso a douta banca examinadora exigisse a literalidade do art. 62 do Código de Processo Penal, mas o item IV da questão 50 não encontra sua resposta somente com o referido dispositivo, tanto assim que tanto a doutrina quanto a jurisprudência tiveram que se debruçar sobre o assunto.
3) A exigência de conhecimentos fora do conteúdo programático ou com grau de dificuldade incompatível com o cargo, mesmo que não seja a alternativa da questão, é fator que cria desigualdade entre os candidatos privilegiando aqueles com bacharelado em Direito, sendo que o nível de escolaridade exigido para o cargo de Oficial de Promotoria é o de ensino médio.
5) O Ministério Público, como é de conhecimento da sociedade brasileira, é instituição que antes de todas as outras zela pelo respeito ao princípio da igualdade.
5) Pelo exposto, requer seja acolhido o presente recurso para anular a questão 50, com a atribuição de ponto para todos os candidatos.
Todos estao falando que os professores falaram que nao cabe recurso da questao 2. NAO ENTENDO ISSO. La e bem claro: ''DE ACORDO COM A ENTREVISTA DO PEDAGOGO". Nao e com relacao ao texto todo, mas com a entrevista, ou seja, a parte final do texto. E nao vislumbro isso o que fala na prova, nao tem sentido!!!
A questao 63 de Atualidade nao e possivel que nao anulem....E bem claro nos sites falando que havera anistia aos que nao reflorestaram ate julho de 2008, logo, eles nao sao obrigados a reflorestar!!!
A questao 12, nao vi em NENHUM livro de gramatica falando que se pode usar A TI...e nao e bem claro falando que sera ao final da frase, pois la fala para se substituir o "TE".
pessoal tenho que fazer um comentário... essa história de não cabe recurso é conversa de quem acertou a questão...AGORA PESSOAL GUERREIRO QUE ESTUDOU BASTANTE E ACHA QUE A QUESTÃO É NO MINIMO DUVIDOSA, MANDEM VER NOS RECURSOS.. SÓ QUEM ACERTOU FICA COM CONVERSA MOLE.. MAIS ADVIEM POR QUE? pra eles é ruim anular questão que eles acertaram....
Uma correção: de fato a Professora Renata tem razão pois a palavra analise ou análise pode ser grafada de duas formas, apenas depende do contexto. Não podemos considerar como "devem obrigatoriamente ser acentuadas". Ufa! Essa foi casca de banana.
Minha opinião novamente. O pessoal que está entrando com recurso nas questões em Direito alegando que caiu matéria que não constava no edital, era só fazer essas questões eliminando as alternativas erradas. Eu não tenho formação em Direito e só estudei o que constava no edital. Na hora de fazer, era só ter usado o bom senso. Como diria um colega aqui, o pessoal está procurando pelo em ovo. Fica aí a dica para os próximos concursos, porque duvido que vão anular alguma de direito.
Pessoal, o assunto aqui não é recurso? Se a pessoa está contente com seu resultado - e deve estar - não tem porque opinar contra quem vai recorrer. Aí o cara fala "ah, mas é meu direito de dizer não ao recurso". Beleza, também é meu o direito de dizer "sim" e recorrer. SE NÃO ESTAVA NO EDITAL, NÃO DEVERIA CONSTAR NAS QUESTÕES E PONTO.
Agora como substantivo é acentuada, pois é proparoxítona. Como a questão pede as palavras de acento obrigatório, a resposta correta é a letra C.
2) Não cabe recurso.
Vejam bem:
"De acordo com a entrevista do pedagogo especialista, não punir o bullying pode comprometer a formação dos jovens a crianças"
Agora analisem esta última parte do texto:
"Quando as escolas se acham acima da lei, é compreensível que os alunos também passem a pensar da mesma forma"
Analisando por meio de lógica, pode-se ver que é uma afirmação com duas condições: A e B
A = escola se achando acima da lei B = alunos passando a pensar da mesma forma (acima da lei)
Na frase percebemos que se A é verdadeiro, então B também é.
B depende de A para ser verdadeiro.
A formação de uma pessoa é o processo através do qual elas aprendem vários conceitos, principalmente os que condizem com os éticos.
Estes conhecimentos éticos são ensinados através de exemplos de conduta e ensinamentos específicos. Ninguém, por exemplo, é obrigado a falar "obrigado" nem "por favor" à pessoa alguma.
A partir do momento que a formação é na base de condutas ilícitas e não éticas, o que a pessoa aprende é a mesma coisa.
Vimos, até a agora, que B é a formação do aluno.
Bullying é errado; isto é incontestável. Logo, se A é verdadeiro, isto é, se a escola se acha acima da lei, qual exemplo que ela passa para os alunos?
Se esta age errado, os alunos crescerão vivenciando o errado como se fosse o certo. Assim, como o processo de crescimento é prejudicado, a formação também é, visto que crescimento e formação estão de "mãos dadas"
Portanto, se A é verdadeiro, B também é.
20) NÃO CABE RECURSO...
Vejam bem:
"Estava indisposto,por isso resolveu ficar em casa."
Duas orações. O "por isso" remete a segunda oração ter a classificação de: Oração Coordenada sindética CONCLUSIVA.
Nas alternativas, o pessoal ficou em dúvida entre POIS e PORTANTO. O certo é PORTANTO. Veja por que é:
POIS = Oração coordenada sindética EXPLICATIVA (acrescenta uma explicação à anterior).
PORTANTO e/ou POR ISSO = Oração coordenada sindética CONCLUSIVA (acrecenta uma conclusão à ideia anterior.
É isso pessoal, o resto vou analisar aqui ainda. Mandem mais perguntas para analisarmos!!!
Tem uns colegas que julgaram a 2 totalmente errrada, mas, juram de pé juntos que a 6 está correta! Por que será hein? Na questão 6 o "a" não é artigo é uma preposição porque quem está sendo analisado é o verbo IMPLICAR. É só ler nos livros de gramática: implicar no sentido de acarretar deve ser escrito sem preposição. Não sou formado em letras, mas alguém disse no fórum que estava correta.
Na questão abaixo de concurso qual está correto?:
3. (UNIMEP-SP) Quando implicar tem sentido de “acarretar”, “produzir como conseqüência”, constrói-se a oração com objeto direto, como se vê em:
a) Quando era pequeno, todos sempre implicaram comigo. b) Muitas patroas costumam implicar com as empregadas domésticas. c) Pelo que diz o assessor, isso implica em gastar mais dinheiro. d) O banqueiro implicou-se em negócios escusos. e) Um novo congelamento de salários implicará uma reação dos trabalhadores.
Meus amigos, não há lei nenhuma de bullying, o Bullying EM SI, é um ato errado.
O bullying pode ser agressão. Isto é um ato delituoso.
MESMO QUE NÃO SEJA CRIME (e a questão não faz nenhuma menção sobre ser crime ou não), é um ato errado.
Se alguém aqui acha que bullying não é anti-ético ou errado, tem alguma coisa errada, Pessoal.
O fato é que não precisa ser crime, só por ser errado já prejudica na formação do aluno, como eu disse no meu outro POST.
Vocês acham se seus filhos, estudando numa escola, na qual quando vão reportar uma agressão aos professores são repreendidos, estes não vão criar pensamentos duvidosos?
Isto tudo prejudica na formação, ainda mais no ensino fundamental.
Se eu tivesse um filho numa escola que ele estivesse apanhando e ninguém fizesse nada, ele teria, ao menos, um trauma. Impossível não prejudicar na formação do aluno. Tanto como ser humano quanto como nos estudos.
Galeraaaa, vamos divulgar as notas no http://www.notadecorte.com.br/Base_2.php?p=Rankings_C&idConcurso=1239 assim temos uma noção de ocmo fomos! Eloisa Campinas
83 comentários:
Professor, a nulidade do processo ocorre quando da NÃO INTIMAÇÃO do MP e não da não atuação no processo. Questão 54
Também no item III da questão 69 é em relação à lei ELEITORAL e não federal (texto
Gostaria de saber se cabe recurso na questão 50.
No ítem IV diz:
A morte do acusado, para fins de declaração de extinção da punilibidade pelo crime cometido, SOMENTE pode ser provada por meio da respectiva certidão de óbito.
E no CPP está assim:
Art. 62. No caso de morte do acusado, o juiz somente à vista da certidão de óbito, e depois de ouvido o Ministério Público, declarará extinta a punibilidade.
WH.
A mesma dúvida do anônimo com relação a questão 50 é a minha. E só errei a questão por ter considerado essa assertiva errada.
Eu também, Renato.
Aliás, foi você que publicou isso na comunidade do Orkut, né?
WH.
Pessoal e Português ?? Quais vcs acham que cabem recursos??
tbm gostaria de sabaer se alguem vai recorerer de alguma questao de portugues, pois fiz 83 pontos, no entanto, fiz apenas 18 questoes na matéria.
Professor, acho que a questão número 2 de português pode ser anulada. O que acham?
Meu Português eu discordei do 2,4,6 e 17 , se alguém tiver boas razões...(bom embasamento) , me enviem...gabyzinha.jus@hotmail.com
Abraços!!!
Professor, acho que a questão de número 2 pode ser anulada. O que acham?
Sobre a 50 acho que está certa.
Eu recorri de várias questões de português:
questão 6
...implica a demissão com...
recurso:
No sentido de "ter como conseqüência, resultar, acarretar, originar, pressupor, exigir, tornar necessário", o verbo implicar é transitivo direto, devendo ser usado sem a preposição:
portanto há um erro de regência verbal. o correto seria implica demissão com... (sem a preposição "a")
Acho que cabe recurso das seguintes questoes:
Questao 2 - No item II fala que de acordo com a entrevista do pedagogo, nao punir o bullyng pode comprometer a formacao dos jovens e criancas. Nao acho que ele disse isso na entrevista! Alias, o que ele fala e que e compreensivel que os alunos tambem pensem na mesma forma´´. Ou seja, nao da para concluir, pelo texto, que isso pode comprometer a formacao dos jovens criancas.
Entao, para mim a resposta e letra A.
Questao 6 - Ha um erro de regencia verbal sim, o verbo implicar no sentido de acarretar, nao tem a preposicao. O certo seria para mim na frase seria: implica demissao com justa causa. E isto esta nos livros de gramatica!
Questao 8 - Nao entendi a resposta, para mim seria por que separado - e uma frase interrogativa! A gente so troca no sentido de "por qual motivo" se fosse interrogativa indireta, e no caso e direta!
Questao 31 - Para mim e letra B - Porque pede a sobra, a letra A e o valor que ele retirou nao?
Questao 63 atualidades - Gente, o que fala no site G1 -
"Anistia a quem desmatou
O texto-base tem um artigo que trata da anistia para quem desmatou até julho de 2008. Ou seja, todas as multas aplicadas por desmatamento até 2008 serão suspensas caso o produtor faça adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA). Se ele cumprir o programa, é anistiado. Se não cumprir, precisa pagar as multas´´.
Essa para mim tem que ser anulada ! Porque a letra B esta errada porque e 15 metros e nao 10, mas a D tambem esta!
POR FAVOR, FACAO RECURSO DESSAS, NAO CONSEGUIREI FAZER PORQUE MORO NO INTERIOR!
OPS..FACAM...
A questão 6 de português está correta! Implica a demissão!
Esse "a" não é preposição, mas sim um artigo! Por isso a regência está correta! Estaria errada se fosse com crase: implica à demissão! Aí sim a regência estaria errada!
Quanta a questão 2 de português eu já entrei com recurso! Vamos derrubar essa 2 pessoal! Pois a alternativa correta dela é a A! Em nenhum momento o texto se refere à pratica de bullying, mas sim à violência. Violência taratada no texto não é o que os especialistas chamam de bullying!
A questão #2 eu não entendi onde está o bullyng? Li o artigo da revista Isto é! o assunto termina com projeto de lei que está em tramitação no senado para aprovação para que os estabelecimentos de ensino combatam este tipo de prática, mas pelo que entendi o especialista se referia à qualidade e segurança nos serviços que as escolas, colégios e universidades deveriam oferecer. Hoje não existe nenhuma lei que obriga as instituições de ensino a repreender o aluno por mau comportamento. Assim como em condomínios, existe um regulamento interno. Achei muito fora do contexto essa pergunta. Parece até questão para juiz de direito.
RECURSO NAS QUESTOES Nº 02, 17 E 21, TODAS DE PORTUGUES !
VOU AO CURSINHO HOJE CONVERSAR COM A PROFESSORA RENATA!
BOA SORTE A TODOS !!!
Acho que a questão 2 deveria ser anulada. O especialista está se referindo ao comportamento das escolas não a um caso de bullying.
Questão #8
Porque
É conjunção CAUSAL ou EXPLICATIVA, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.
Exemplos: Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)
Desse modo, a a questão era uma pergunta e portanto, não caberia PORQUE na frase.
Pessoal, a questão 6 está correta!
Implica a demissão! Este "a" não é preposição, mas sim um artigo, portando implicar está regido como VTD! A regência estaria errada se o "a" estivesse com crase! Aí sim estaria errada, pois teria preposição!
Quanto a questão 2, está está incorreta! A alternativa correta tem que ser a A. Em nenhum momento o texto ou a entrevista do pedagogo se referem à prática de bullying. Além disso, nenhum dos fatos narrados no texto se caracterizam como bullying!
Acredito que cabem recursos a 17, a 19 e a 28 de portugues.
Foram as que, mesmo pesquisando as respostas, ainda persistiram dúvidas.
Olá... viw, alguém pode me explicar a questão 22
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
Não _________ acusações falsas contra teus amigos.
a) faz c) faças
b) faça d) faze
eu marquei a alternativa A, porque quando o tu vai pro imperativo afirmativo fica FAZ TU OU FAZE TU, mas então significa que não era Tu a pessoa que eu deveria ter usado, qual é a pessoa a que se refere o verbo?? VOCÊ??
espero respostas...
abraço!
questão 21
a) melancia – remedio
c) ironico – conteudo
b) ironia – pagina
d) possivel – analise
possível e análise são acentuadas também.
análise é proparoxítona. todas as proparoxítonas são acentuadas.
possível é paroxítona terminada em l.
eu não entendo esse tipo de questão porque se fosse uma afirmação:
"quero que você analise isso para mim" (sem acento)
"quero que você faça essa análise"(com acento)
Essa tem de ser anulada com certeza.
questão 6: "implica a demissão", este "a" é artigo e não preposição, portanto, a meu ver a questão está correta, embora eu também tenha caído na "pegadinha", rs. Sandra Penafieri
pessoal, concordo com quase todas que o pessoal falou, principalmente a 2 de port e a 50 sobre a morte do acusado, mas independente disso, como vou gastar 13,00 com sedex vou fazer de todas. vVamos nos comprometer, quanto mais recursos das mesmas questões mais chances de anularem... então façam os recursosss
abraço a todos
Mesmo sendo do interior dá para recorrer sim...
Questão 21 de português: análise é proparoxítona e possível é paroxítona terminada em L as duas são obrigatoriamente acentuadas. Questão 21 deve ser anulada. Vamos recorrer!!!!
Vocês não acham que a forma de aplicação da prova vai contra o edital? O edital diz que a prova seria de questões com teste de múltipla escolha com apenas UMA alternativa correta. Mas, ao colocar o sistema I, II, III, nenhuma; I e II, apenas I e III... eles fogem à lógica do edital porque há alternativas com mais de uma resposta.
Sendo o correto o edital informar que seria teste de múltipla escolha
havendo uma ou mais resposta na mesma questão.
8.3.1. A PROVA OBJETIVA, de caráter eliminatório e classificatório, terá 70 (setenta) questões em
forma de teste de múltipla escolha com 04 (quatro) alternativas cada, com somente 1 (uma)
alternativa correta, e versará sobre o conteúdo programático estabelecido no Anexo I deste Edital.
Na minha opinião essa prova deveria ser considerada nula.
Vocês não acham que a forma de aplicação da prova vai contra o edital? O edital dizia que a prova seria de questões com teste de múltipla escolha com apenas UMA alternativa correta. Mas, ao colocar o sistema I, II, III, nenhuma; I e II, apenas I e III... eles fogem à lógica do edital porque há alternativas com mais de uma resposta.
Sendo o correto o edital informar que seria teste de múltipla escolha
havendo uma ou mais resposta na mesma questão.
8.3.1. A PROVA OBJETIVA, de caráter eliminatório e classificatório, terá 70 (setenta) questões em
forma de teste de múltipla escolha com 04 (quatro) alternativas cada, com somente 1 (uma)
alternativa correta, e versará sobre o conteúdo programático estabelecido no Anexo I deste Edital.
Na minha opinião essa prova deveria ser considerada nula.
Concordo em entrar com recurso na questão 50, eles têm que alterar o gabarito correto para D.
*Não é somente com a certidão de óbito, precisa ser ouvido o MP.
a questão 21 de português a meu ver deverá ser anulada pois na alternativa D, as palavras possível e análise também são obrigatóriamente acentuadas, pois a primeira é paroxítona teminala em L, a segunda é proparoxítona.
Quanto à questão 69 de atualidades, realmente o item III está incorreto pois a regra de validade somente após 1 ano, segundo o artigo 16 da CF é em relação à lei eleitoral e não à legislação eleitoral
INOCÊNCIO: Nesse caso, o "a" não é preposição, e sim ARTIGO
Professor, primeiramente, me desculpe por fugir um pouco de sua pergunta.
Mas gostaria de perguntar ao pessoal o que eles acham de eu criar um site fórum de grupo de estudos, lá eu colocarei cada disciplina a matéria, como também alguns debates e estudo de leis.
Aguardo resposta, pessoal!
Discordo das questões 4,11,44 e 69. Na 4 penso que a crase só ocorre por causa da exigência da preposição. A 11 diz que as palavras têm sentido figurado, quando na verdade a linguagem é que é conotativa. As palavras - a maioria - são usadas no seu sentido real/denotativo. Na questão 44 - única que errei de matemática, minha conta deu outro resultado (nenhuma das alternativas). Já a 69 realmente não deveria ser legislação federal, mas sim legislação eleitoral.
A questão 19 que se refere à palavra "umildade", porém na assertiva a palavra "humildade" está escrita corretamente, isso me induziu a erro, pois a banca deveria ter transcrito a palavra como está na assertiva, ou seja, "umildade" e não "humildade"
17) Considere o período abaixo e as afirmações que seguem.
Não se tratam de questões educacionais. Deve-se avaliar melhor os fatores envolvidos.
.
I. O verbo “tratar” deveria estar no singular.
II. O verbo “dever” deveria estar no plural.
.
Está correto o que se afirma em:
a) somente I c) I e II
b) somente II d) nenhuma
.
Gabarito Oficial (preliminar) letra "C", será que o correto não seria letra "D"?!?
Gente, por favor, vejam a questao de numero 31 de matematica!
Esta pedindo o que SOBROU, so pode ser a letra B.
Alguem me responda.
Gente, tá dificil escrever o recurso da 2.
Eu não acho que "de acordo com a entrevista" o bullying pode comprometer as crianças. A entrevista não diz nada disso. Entendo muito mais o posicionamento dele qto as crianças não aceitarem regras ou hierarquias, por se acharem acima da lei. Nada a ver com bullying.
Mas não ta fácil escrever não....alguém tem uma luz? Não queria fundamentar somente no significado de bullying, quero fundamentar também no fato de que de acordo com a entrevista...nada foi dito quanto a Bullying.
HELP!
Eloisa - Campinas
Escrevi o recurso da 69, mas por favor, se forem entrar tb, não copiem pois isso anulará o recurso, conforme o edital. Podem sim usar o meu como base!! Boa sorte a todos!!
De acordo com a CF está claro que "A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.
Porém, a afirmativa III diz que: “...segundo a CF, mudanças relacionadas à legislação federal, só são válidas se promulgadas 1 ano antes das eleições.”
A redação da questão não condiz com a redação da CF no seguinte:
1)Legislação Federal não é a mesma coisa que processo eleitoral. O Art 16 fala quanto à aplicabilidade de leis eleitorais, que são sim federais, mas que criem alterações no processo eleitoral. Não a toda e qualquer lei federal.
2) A questão usa a expressão “só são válidas”, porém o entendimento do STF é que a lei não deve ser aplicada às eleições realizadas em 2010, mas a lei é sim válida.
A questão foi baseada numa notícia em que não foi considerado o significado técnico das palavras, que alteram todo o sentido da mensagem.
Eloisa - Campinas
Na questão 6, acredito que o "a" não é preposição, e sim, artigo definido.
Na questão 8, o "porque" não é separado por que não é uma pergunta... é uma explicação. Se fosse "Por que ele está chateado?", tudo bem...
Na questão 31, o que ficou por colher é a resposta A. Vamos supor que fossem 100 laranjas... Na segunda foram retiradas 10 (10%), sobram 90; na terça, foram tiradas 9 (10%), sobram 81; na quarta, foram tiradas 8,1(10%), sobram 72,9; na quinta, foram retiradas 7,29(10%), sobram 65,61 "laranjas"!
Tambem errei a questao 2 de portugues. Acho que podemos tenatr um recurso sim. E a quatao 4? Voces acham que o adverbio so interfere na informacao?
Já fiz meu recurso da questão nº 63 de atualidades
Fala sério a questão #21 de acentuação pede as palavras que OBRIGATORIAMENTE devem ser acentuadas. Como "analise" é uma paronímia de "análise", acho que essa foi pegadinha.
A 21 está correta.
Análise/analise pode ser acentuada ou não. Depende se é verbo ou substantivo.
Na minha opinião as únicas que dão para tentar recurso são a 02 e a 50. O resto infelizmente está correto.
Guto.
Inocêncio,
Com relação à questão 6, você está correto quanto à regência do verbo; no entanto, a frase "O seu comportamento inadequado, implica a demissão com justa causa" temos um erro de pontuação, somente, pois a vírgula não deveria estar aí. Este "a" de "a demissão" não é uma preposição e, sim, um artigo.
Quanto à questão número 2, eu também errei, pois pensei que isso não estava claro, pelas palavras do pedagogo. Na hora da prova, pensei assim mas, ao refazê-la, em casa, percebi que pode estar correta e acabei desistindo do recurso.
O pedagogo diz que "quando as escolas se acham acima da lei (ou seja, decidem por si próprias como devem ou não punir os alunos, seguindo suas próprias regras; no caso do texto, não punindo o bullying, pois fica evidente que os agredidos é que acabaram sendo punidos)é compreensível que os alunos também passem a pensar da mesma forma" ( ou seja, pensando eles da mesma forma, já há o comprometimento da formação destes jovens e crianças).
Bom, foi isso que acabei concluindo.
Minha dúvida se manteve com questão 4. Na frase "Os pais do garoto só souberam da agresaaõ um mês depois. Foram à polícia e ao Ministério Público". O item II diz que o uso do advérbio "só" não interfere na informação e poderia ser retirado sem qualquer alteração de sentido. Concordei com isso e continuo achando que a falta desse advérbio não muda o sentido da frase. No entanto, a organizadora considerou que muda, sim, o sentido.
Quanto à questão 50, eu considerei correta pois o artigo diz que o juiz somente declarará extinta a punibilidade depois que vir a certidão de óbito e ouvir o MP, porém, penso que a única forma de provar que o réu morreu, será por meio da certidão de óbito.
De resto, não direi mais nada pois essa prova de português foi uma grande lição em minha vida. Sou formada em Letras e Língua Portuguesa sempre foi minha paixão. Para mim, sempre foi muito natural aprender gramática e tudo o mais. Sempre gabaritei as provas etc. Minha expectativa com relação a essa prova dizia respeito à matemática, pois tu tinha certeza de que não passaria por causa dela ou direito. Resultado: estudei as duas matérias feito louca e deixei de lado Português por achar que saberia responder, sempre, qualquer questão. Acabei perdendo a chance da minha vida, justamente, pelas questões de português, que era a única coisa que eu julgava saber de verdade.
Nunca subestimem a matéria que julgam saber muito. Nunca deixe de estudá-la, sempre.
Um abraço a todos.
As questões que realmente cabem recurso, no meu entender, são:
Português n°2 - Em nenhum momento o texto se refere à prática do bullying. Em nenhum dos casos de violência narrado no texto há caracterização de bullying. Podem procurar a definição de bullying em qualquer livro sobre o assunto ou até mesmo no wikipedia. O texto da prova trata da falta de punição e da oposição à justiça por escolas tradicionais do Rio De Janeiro.
Português n°4 - Não consta o estudo de advérbios no edital da prova. Sendo assim não podem cobrar uma questão sobre um assunto que não foi pedido.
Direito n°50 - Para fins da excludente de culpabilidade do acusado que morreu, não basta apenas a vista da certidão de óbito pelo juiz, é preciso ouvir o Ministério Público.
Direito n°69 - Legislação Federal não é a mesma coisa que Processo Eleitoral!
Todas as outras não há o que reclamar! Erramos e pronto!
Pessoal, não é preciso escrever cartas para entrar com recurso. Basta acessar o site da IBFC e lá tem o link para entrar com recurso!
Anônimo, sobre a questão 2
Concordo com vc que a questão 2 cabe recurso sim,mas embasado na própria contradição da afirmativa e texto, pois em momento algum o Pedagogo fala de bullying, mas si da postura da escola quanto a seus alunos, pois no caso um é uma agressão, no caso dois uma tolida no pensamento livre da aluna e no terceiro uso abusivo de autoridade feita pelo professor, ou seja bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully, tiranete ou valentão) ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.Ou seja se tivesse falando sobre esse termo seria a escola cometendo bullying contra seus alunos. Pois a todo momento a evidência do texto era a postura da escola e não de seus alunos diretamente explícita.
Por esta razão a afirmativa 2 difere do texto.
Pessoal, além das já expostas justificativas para solicitação de alteração da questão 2, para que o item II seja julgado incorreto, proponho uma bem objetiva (um pouco diferente da que já enviarei, mas sabemos que a quantidade de recursos dá força à argumentação):
O pedagogo especialista afirma que "quando as escolas se acham acima da lei, é compreensível que os alunos também passem a pensar da mesma forma", enquanto o item II da questão 2 alega que, em sua entrevista, o professor acredita que "não punir o bullying PODE comprometer a formação dos jovens e crianças".
Na simples comparação entre as afirmações, é possível concluir que o professor considera que as atitudes não pedagógicas dos colégios tornam inevitável o comprometimento do processo educativo, não dando margem à possibilidade contida no item II.
Por favor, quem mais tiver errado esta e não estiver conseguindo embasar legal, junta essa, que a lógica da comparação costuma ser inegável!
Boa sorte!
Sobre a questão 04 realmente não consta no edital o estudo de advérbios, mas consta interpretação de texto. Logo, para se entender a leitura de um texto é necessário não apenas saber advérbios, como outros inúmeros assuntos.
No meu entender, na minha, o advérbio interfere na informação, portanto não poderia ser retirado.
Eu entendi que o autor quis passar a ideia de que os pais demoraram para saber da agressão, visto que por ser algo grave, eles deveriam ter tomado conhecimento de imediato. Agora se você tirar o adverbio, dá a ideia que é apenas uma mera informação sem importância.
Gente, é a minha opinião.
Guto.
Pessoal dêem uma olhada no que achei:
Vamos recorrer!
RECURSO PARA A QUESTÃO 17 DA PROVA DE OFICIAL DE PROMOTORIA SP
A prova do Ministério Público de São Paulo, aplicada em 31.07.2011, para o cargo de Oficial de Promotoria I, de nível médio, apresentou uma questão passível de recurso, a de número 17.
A questão apresentou duas frases: 1 - Não se tratam de questões educacionais. 2 - Deve-se avaliar melhor os fatores desenvolvidos. Sobre elas, fez duas considerações: I. O verbo “tratar” deveria estar no singular. II. O verbo “dever” deveria estar no plural.
A primeira consideração feita sobre a primeira frase está correta, pois o "se" empregado na oração é índice de indeterminação do sujeito, por isso o verbo deveria mesmo estar no singular.
A segunda consideração por sua vez feita sobre a segunda frase está equivocada, pois diz que " o verbo 'dever' deveria estar no plural " e , no entanto, o verbo "dever" poderia estar no plural, já que sua elaboração permite duas interpretações e consequentemente duas concordâncias, de acordo com Domingos Paschoal Cegalla, em Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, Companhia Editora Nacional, 43ª ed., pág. 425, a saber:
"Nas locuções verbais formadas com os verbos auxiliares poder e dever , na voz passiva sintética, o verbo auxiliar concordará com o sujeito. Exemplo: Devem-se ler bons livros. [= Devem ser lidos bons livros.] [sujeito: livros; locução verbal: devem-se ler]. Entretanto, pode-se considerar sujeito do verbo principal a oração iniciada pelo infinitivo e , nesse caso, não há locução verbal e o verbo auxiliar concordará no singular. Assim: Deve-se ler bons livros. [sujeito: ler bons livros; predicado: deve-se]. Em síntese: De acordo com a interpretação que se escolher, tanto é lícito usar o verbo auxiliar no singular como no plural. Portanto: Devem-se [ ou Deve-se] ler bons livros. ".
Sendo assim, o mesmo raciocínio ocorre na frase 2 da prova, pode-se fazer as duas concordâncias: Deve-se [ ou Devem-se] avaliar melhor os fatores desenvolvidos. Por esse motivo, o item II da questão 17 está errado, pois o verbo dever não deveria estar no plural, apenas poderia estar no plural, como fica claro pela explicação citada acima. Dessa forma, lembrando que o item I está correto, como já foi ratificado acima, o gabarito deveria ser "a", e não "c".
Professores Luciane e Néslon Sartori
A questão 21 de português está errada!
Análise é proparoxítona e possível é oxítona terminada em L, devem ser acentuadas.
A questão 2 também é passível de recurso, a alternativa II diz mais que o texto, tratando-se de extrapolação, uma vez que da leitura do texto não é possível extrair que se trata de bullying.
Professor nos ajude a recorrer. Aponte a questão que o senhor acha passível de recurso.
Obrigado
Pessoal estão se esquecendo da questão 69 , onde o gabarito está indiscutivelmente incorreto , não há nada na Constituição ou em qualquer lei que fale que leis Federais precisam de um ano para entrar em vigência.Isso não existe , no artigo 16 CF , fala expressamente da lei eleitoral , mas não de lei Federal em sentido amplo!
Quem quiser recorrer e tiver bons argumentos por favor me enviem: gabyzinha.jus@hotmail.com Recorrei desta!
E a Questão 44 de matemática, alguém encontrou a resposta do gabarito preliminar?
A questão 21 de português impossível de ser anulado ou de aceitarem algum recurso.
A palavra "analise" tb pode ser escrita sem acento e vem do verbo Analisar
Ex. Que eu analise a questão.
Portanto, a alternativa correta sem dúvidas é a "C" com IRONICO E CONTEUDO, pois todas elas só podem serem escritas corretamente se forem acentuadas.
Questão 21 sem chance de recurso.
A questão 63 é até descabida!
Em primeiro lugar, não foi o Congresso Nacional que aprovou o novo texto para o Código Florestal e sim a Câmara dos Deputados!
O Congresso Nacional, como todos sabem, é composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal (art. 44, CF), o trâmite das votações com relação a projetos de lei nestas Casas ocorrem a rigor do artigo 65 que dispõe que: O projeto de lei aprovado por uma Casa será revisto pela outra, em um só turno de discussão e votação, e enviado à sanção ou promulgação, se a Casa revisora o aprovar, ou arquivado, se o rejeitar.
Não fosse esse erro grosseiro do enunciado, ainda caberia ressaltar que o gabarito considerou a alternativa 'd' como incorreta, mas a alternativa 'a' também está incorreta, como bem resssaltou um colega aqui no fórum, o Código Florestal data de 15 de setembro de 1965, no entanto, seu artigo 50 dispôs que a lei só entraria em VIGOR 120 dias após a sua publicação, portanto, afirma erroneamente a alternativa 'a' que o Código Florestal está em vigor desde 1965.
Não há como essa questão não ser anulada.
Acredito sim que a questão 69 caiba recurso, passo a expor meus fundamentos:
A alternativa afirma que o STF anulou a validade da lei para as eleições de 2010 pois, segundo a CF as mudanças relacionadas à legislação federal só são válidas se promulgadas um ano antes das eleições.
Ocorre que, não é isso que está expresso na CF, que determina em seu artigo 16 que: A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.
Pois bem, todo projeto de lei, seja ele ordinário ou complementar, como nesse caso, passa por um processo legislativo até se tornar uma lei, mas o que encerra esse processo legislativo não é a promulgação em si, mas sim a publicação da lei, pois se uma lei promulgada não for publicada ninguém estará obrigado a cumpri-la - de acordo com o princípio da legalidade, expresso na CF, art. 5º, II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei.
Vejam o que se encontra em pesquisa doutrinária:
Segundo a visão constitucionalista, promulgação é sinônimo de autenticação de regularidade. É sinônimo de chancelar. Para Manoel Gonçalves Ferreira Filho, a promulgação é “a autenticação de que a lei foi regularmente elaborada, ou seja, que juridicamente ela existe e que está apta a produzir efeitos (potencialidade obrigatória)”.
A promulgação tem nítido enlace ontológico com a noção de validade da norma, vez que este é um conceito relacional, lógico-normativo, tratando-se de uma busca por pertinência jurisdicional no sistema positivo de criação legislativa.
A promulgação dá executoriedade à lei. Todavia, a autoridade e a obrigatoriedade somente decorrerão da publicação.
De acordo com Pontes de Miranda, a promulgação “constitui mera
atestação da existência da lei e proclamação da sua executoriedade”. PONTES DE MIRANDA. Comentários à constituição de 1967: com a Emenda nº 1, de 1969. v. 3, 2. ed. rev. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1970-1972. p. 182.
Assim, este ato tem por finalidade certificar a existência de uma nova lei no ordenamento jurídico que está apta a produzir efeitos perante os cidadãos.
A promulgação declara que a ordem jurídica foi inovada por uma lei válida, executória e obrigatória. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2000. p. 368.
A publicação é uma comunicação formal dirigida a todos avisando que a ordem jurídica foi inovada pela promulgação de uma nova lei. Visa informar a existência e o conteúdo do ato normativo, bem como determinar o dever de cumpri-lo. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. 31. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Saraiva, 2005. p. 201.
A publicação é condição de eficácia da lei e requisito indispensável para o ato normativo entrar em vigor. Tem por objetivo transmitir a promulgação da lei aos seus destinatários, fazendo com que todos presumivelmente conheçam a lei para que ninguém se escuse de cumpri-la, alegando desconhecimento. É a fase que encerra o processo legislativo.
SILVA, José Afonso da. Processo Constitucional de Formação das Leis. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2006. p. 249.
resolução das questões de matemática.
link externo.
resolução de matemática.
link externo:
http://www.professorkanashiro.com.br/noticias_interna.asp?s=1&id=181
Pessoal acho que é válido um recurso na questão 2... mas aviso vocês que a professora Renata já corrigiu a prova em sala e segundo ela NÃO cabe recurso em nenhuma... quem sou eu para discutir com ela. Gente quanto à questão 50 eu acho que todo mundo está procurando "pelo no ovo".
Prestem atenção no que está escrito no item IV... esqueçam os apostos explicativos, isso está ali só para confundir. O que o examinador quer saber não é o que extingue a punibilidade e sim o que comprova a morte do acusado... a assertiva está correta, pois somente com a certidão de óbito é que se pode comprovar a morte. Quando li essa questão na prova também fiquei confusa por causa desse “somente”... então deixei a questão de lado e voltei nela no final e consegui acertá-la.
Pessoal, vá no site do Professor
Alessandro Ferraz que os professores de atualidades e português comentaram sobre algumas questões.
http://www.alessandroferraz.com.br
Abraços.
Claudia
Recurso para questão 47
DOUTA BANCA EXAMINADORA DO INSTITUTO IBFC E COMISSÃO JULGADORA DE SELEÇÃO PÚBLICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE SÃO PAULO
Venho por meio deste recurso requerer a anulação da questão 47 em razão da exigência de conhecimento de tipo penal fora do conteúdo programático, senão vejamos:
1) É pacífico na doutrina a revogação do art. 326 do Código Penal pelo art. 94 da Lei 8.666/93 (Código Penal Anotado, Guilherme de Souza Nucci, RT, 10.ª ed., 2010 e Código Penal Anotado, Damasio de Jesus, Saraiva, 7.ª ed., 1997).
2) A questão 47 merece ser anulada pela exigência do conhecimento do art. 94 da Lei 8.666/93 (matéria fora do conteúdo programático exigido no edital).
3) É de se ressaltar que o enunciado da questão não se restringiu aos tipos penais constantes do Código Penal, circunstância que reforça se tratar o item IV da questão 47 do tipo penal contido no art. 94 da Lei 8.666/93.
4) A exigência de conhecimentos fora do conteúdo programático, mesmo que não seja a alternativa da questão, é fator que cria desigualdade entre os candidatos privilegiando aqueles com bacharelado em Direito, sendo que o nível de escolaridade exigido para o cargo de Oficial de Promotoria é o de ensino médio.
5) O Ministério Público, como é de conhecimento da sociedade brasileira, é instituição que antes de todas as outras zela pelo respeito ao princípio da igualdade.
5) Pelo exposto, requer seja acolhido o presente recurso para anular a questão 47, com a atribuição de ponto para todos os candidatos.
Recurso para questão 49
DOUTA BANCA EXAMINADORA DO INSTITUTO IBFC E COMISSÃO JULGADORA DE SELEÇÃO PÚBLICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE SÃO PAULO
Venho por meio deste recurso requerer a anulação da questão 49 em razão da exigência de conhecimentos fora do conteúdo programático, senão vejamos:
1) As alternativas “a” e “c” exigiram conhecimentos contidos fora dos dispositivos legais exigidos no edital, porquanto o prazo para o exercício do direito de representação encontra-se no art. 38 do Código de Processo Penal.
2) A alternativa “c” além do conhecimento do dispositivo legal fora do conteúdo programático exigiu profundos conhecimentos doutrinários acerca na natureza jurídica do referido prazo, relativos à possibilidade ou não de interrupção da contagem do prazo decadencial.
3) A exigência de conhecimentos fora do conteúdo programático, mesmo que não seja a alternativa da questão, é fator que cria desigualdade entre os candidatos privilegiando aqueles com bacharelado em Direito, sendo que o nível de escolaridade exigido para o cargo de Oficial de Promotoria é o de ensino médio.
5) O Ministério Público, como é de conhecimento da sociedade brasileira, é instituição que antes de todas as outras zela pelo respeito ao princípio da igualdade.
5) Pelo exposto, requer seja acolhido o presente recurso para anular a questão 49, com a atribuição de ponto para todos os candidatos.
Recurso para questão 50
DOUTA BANCA EXAMINADORA DO INSTITUTO IBFC E COMISSÃO JULGADORA DE SELEÇÃO PÚBLICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE SÃO PAULO
Venho por meio deste recurso requerer a anulação da questão 50 em razão da exigência de conhecimentos fora do conteúdo programático e incompatíveis com o grau de escolaridade exigido para o cargo de oficial de Promotoria, senão vejamos:
1) Dispõe o item IV da questão 50 “A morte do acusado, para fins de declaração de extinção da punibilidade pelo crime cometido, somente pode ser provada por meio da respectiva certidão de óbito”.
2) Indaga-se: a sentença de morte presumida (veemência da morte) prolatada com base no art. 7.º do Código Civil é suficiente, por si só, para juiz criminal declarar a extinção de punibilidade do acusado? O com base no exame necroscópico? Não, mas as respostas somente são encontradas na doutrina especializada (in Código de Processo Penal Anotado, Damasio de Jesus, Saraiva, 16.ª ed, 1999; Código de Processo Penal Anotado Mirabette, Julio Fabrini, Atlas, 4.ª, ed. 1996; Código de Processo Penal Anotado, Mougenot, Edilson Bonfim, Saraiva, 2.ª ed., 2010, TJSP: RT 615/271).
3) Não haveria discussão caso a douta banca examinadora exigisse a literalidade do art. 62 do Código de Processo Penal, mas o item IV da questão 50 não encontra sua resposta somente com o referido dispositivo, tanto assim que tanto a doutrina quanto a jurisprudência tiveram que se debruçar sobre o assunto.
3) A exigência de conhecimentos fora do conteúdo programático ou com grau de dificuldade incompatível com o cargo, mesmo que não seja a alternativa da questão, é fator que cria desigualdade entre os candidatos privilegiando aqueles com bacharelado em Direito, sendo que o nível de escolaridade exigido para o cargo de Oficial de Promotoria é o de ensino médio.
5) O Ministério Público, como é de conhecimento da sociedade brasileira, é instituição que antes de todas as outras zela pelo respeito ao princípio da igualdade.
5) Pelo exposto, requer seja acolhido o presente recurso para anular a questão 49, com a atribuição de ponto para todos os candidatos.
Concordo com a colega Vânia Sousa sobre o erro da questão 63 , acabei de fazer meus recursos , incluindo a 63 e 69 , mas peço aos colegas que se sentirem lesados QUE ENTREM COM O RECURSO TAMBÉM, não esperem pelos outros , pois somente assim teremos chances.Não basta somente ficarmos falando e esperando pelos outros.
Já fiz minha parte!!
Boa sorte!
Gabriela
Logicamente, se eu tivesse acertado 100% das questões, também seria contra o envio de recursos, mas, o que estamos discutindo aqui são fatos que não foram solicitados no conteúdo programático do edital para o concurso e a anulação de algumas questões que não caberiam a um certame de ensino médio devido à vantagem que muitos bacharéis em direito levariam sobre os outros.
Por mim, anularia a prova inteira.
Direito Processual Penal Questão 50
Venho por meio deste recurso requerer a anulação da questão 50 em razão da exigência de conhecimentos fora do conteúdo programático e incompatíveis com o grau de escolaridade exigido para o cargo de oficial de Promotoria, senão vejamos:
1) Dispõe o item IV da questão 50 “A morte do acusado, para fins de declaração de extinção da punibilidade pelo crime cometido, somente pode ser provada por meio da respectiva certidão de óbito”.
2) Indaga-se: a sentença de morte presumida (veemência da morte) prolatada com base no art. 7.º do Código Civil é suficiente, por si só, para juiz criminal declarar a extinção de punibilidade do acusado? O com base no exame necroscópico? Não, mas as respostas somente são encontradas na doutrina especializada (in Código de Processo Penal Anotado, Damasio de Jesus, Saraiva, 16.ª ed, 1999; Código de Processo Penal Anotado Mirabette, Julio Fabrini, Atlas, 4.ª, ed. 1996; Código de Processo Penal Anotado, Mougenot, Edilson Bonfim, Saraiva, 2.ª ed., 2010, TJSP: RT 615/271).
3) Não haveria discussão caso a douta banca examinadora exigisse a literalidade do art. 62 do Código de Processo Penal, mas o item IV da questão 50 não encontra sua resposta somente com o referido dispositivo, tanto assim que tanto a doutrina quanto a jurisprudência tiveram que se debruçar sobre o assunto.
3) A exigência de conhecimentos fora do conteúdo programático ou com grau de dificuldade incompatível com o cargo, mesmo que não seja a alternativa da questão, é fator que cria desigualdade entre os candidatos privilegiando aqueles com bacharelado em Direito, sendo que o nível de escolaridade exigido para o cargo de Oficial de Promotoria é o de ensino médio.
5) O Ministério Público, como é de conhecimento da sociedade brasileira, é instituição que antes de todas as outras zela pelo respeito ao princípio da igualdade.
5) Pelo exposto, requer seja acolhido o presente recurso para anular a questão 50, com a atribuição de ponto para todos os candidatos.
Todos estao falando que os professores falaram que nao cabe recurso da questao 2. NAO ENTENDO ISSO. La e bem claro: ''DE ACORDO COM A ENTREVISTA DO PEDAGOGO". Nao e com relacao ao texto todo, mas com a entrevista, ou seja, a parte final do texto. E nao vislumbro isso o que fala na prova, nao tem sentido!!!
A questao 63 de Atualidade nao e possivel que nao anulem....E bem claro nos sites falando que havera anistia aos que nao reflorestaram ate julho de 2008, logo, eles nao sao obrigados a reflorestar!!!
A questao 12, nao vi em NENHUM livro de gramatica falando que se pode usar A TI...e nao e bem claro falando que sera ao final da frase, pois la fala para se substituir o "TE".
pessoal tenho que fazer um comentário... essa história de não cabe recurso é conversa de quem acertou a questão...AGORA PESSOAL GUERREIRO QUE ESTUDOU BASTANTE E ACHA QUE A QUESTÃO É NO MINIMO DUVIDOSA, MANDEM VER NOS RECURSOS.. SÓ QUEM ACERTOU FICA COM CONVERSA MOLE.. MAIS ADVIEM POR QUE? pra eles é ruim anular questão que eles acertaram....
abraço
bons recursos...
cabe recurso na questão 63:
http://www.alessandroferraz.com.br/index
Recorri da 2 e da 26 de português.
Boa noite
Mesmo agora (21:00 hs) tendo
passado as postagens de recurso
vale frisar um comentário abaixo
dizendo que a Professora Renata
corrigiu a prova e disse que não
cabe recurso em nenhuma. Acho que
passou despercebido a questão onde
aparece as palavras "análise"
e "possível" tendo no gabarito
como erradas. Se não for anulada
fuzilaremos os gramáticos ou fomos
enganados.
Boa sorte a todos.
Uma correção: de fato a Professora Renata tem razão pois a palavra analise ou análise pode ser grafada de duas formas, apenas depende do contexto. Não podemos considerar como "devem obrigatoriamente ser acentuadas".
Ufa! Essa foi casca de banana.
Obrigado
Minha opinião novamente.
O pessoal que está entrando com recurso nas questões em Direito alegando que caiu matéria que não constava no edital, era só fazer essas questões eliminando as alternativas erradas.
Eu não tenho formação em Direito e só estudei o que constava no edital. Na hora de fazer, era só ter usado o bom senso. Como diria um colega aqui, o pessoal está procurando pelo em ovo.
Fica aí a dica para os próximos concursos, porque duvido que vão anular alguma de direito.
Roger.
Concordo com o que a colega disse ai.
Quem acertou fala que nao cabe recurso, por obvio ne! Basta entrar nos foruns por ai, muita gente falando que nao e para entrar, que nao cabe!
Para mim, ate agora NENHUM professor de cursinho explicou porque a questao 2 de portugues esta certa e que nao cabe recurso.
PARA MIM E A MAIS ABSURDA! ASSIM COMO A QUESTAO 63 DE ATUALIDADES!
Pessoal, o assunto aqui não é recurso? Se a pessoa está contente com seu resultado - e deve estar - não tem porque opinar contra quem vai recorrer. Aí o cara fala "ah, mas é meu direito de dizer não ao recurso". Beleza, também é meu o direito de dizer "sim" e recorrer.
SE NÃO ESTAVA NO EDITAL, NÃO DEVERIA CONSTAR NAS QUESTÕES E PONTO.
Caros amigos,
Questão:
21) A questão de não cabe recuros, visto que esta pede as palavras que são OBRIGADORIAMENTE ACENTUADAS.
Vejam bem, a palavra análise como VERBO não é acentuda.
MODO SUBJUNTIVO >>> TEMPO PRESENTE
Analise
Analises
Analise
Analisemos
Analiseis
Analisem
Agora como substantivo é acentuada, pois é proparoxítona. Como a questão pede as palavras de acento obrigatório, a resposta correta é a letra C.
2) Não cabe recurso.
Vejam bem:
"De acordo com a entrevista do pedagogo especialista, não punir o bullying pode comprometer a formação dos jovens a crianças"
Agora analisem esta última parte do texto:
"Quando as escolas se acham acima da lei, é compreensível que os alunos também passem a pensar da mesma forma"
Analisando por meio de lógica, pode-se ver que é uma afirmação com duas condições: A e B
A = escola se achando acima da lei
B = alunos passando a pensar da mesma forma (acima da lei)
Na frase percebemos que se A é verdadeiro, então B também é.
B depende de A para ser verdadeiro.
A formação de uma pessoa é o processo através do qual elas aprendem vários conceitos, principalmente os que condizem com os éticos.
Estes conhecimentos éticos são ensinados através de exemplos de conduta e ensinamentos específicos. Ninguém, por exemplo, é obrigado a falar "obrigado" nem "por favor" à pessoa alguma.
A partir do momento que a formação é na base de condutas ilícitas e não éticas, o que a pessoa aprende é a mesma coisa.
Vimos, até a agora, que B é a formação do aluno.
Bullying é errado; isto é incontestável. Logo, se A é verdadeiro, isto é, se a escola se acha acima da lei, qual exemplo que ela passa para os alunos?
Se esta age errado, os alunos crescerão vivenciando o errado como se fosse o certo. Assim, como o processo de crescimento é prejudicado, a formação também é, visto que crescimento e formação estão de "mãos dadas"
Portanto, se A é verdadeiro, B também é.
20) NÃO CABE RECURSO...
Vejam bem:
"Estava indisposto,por isso resolveu ficar em casa."
Duas orações. O "por isso" remete a segunda oração ter a classificação de: Oração Coordenada sindética CONCLUSIVA.
Nas alternativas, o pessoal ficou em dúvida entre POIS e PORTANTO. O certo é PORTANTO. Veja por que é:
POIS = Oração coordenada sindética EXPLICATIVA (acrescenta uma explicação à anterior).
PORTANTO e/ou POR ISSO = Oração coordenada sindética CONCLUSIVA (acrecenta uma conclusão à ideia anterior.
É isso pessoal, o resto vou analisar aqui ainda. Mandem mais perguntas para analisarmos!!!
Valeu...
PEDRO FERRAZ.
Tem uns colegas que julgaram a 2 totalmente errrada, mas, juram de pé juntos que a 6 está correta! Por que será hein?
Na questão 6 o "a" não é artigo é uma preposição porque quem está sendo analisado é o verbo IMPLICAR. É só ler nos livros de gramática: implicar no sentido de acarretar deve ser escrito sem preposição.
Não sou formado em letras, mas alguém disse no fórum que estava correta.
Na questão abaixo de concurso qual está correto?:
3. (UNIMEP-SP) Quando implicar tem sentido de “acarretar”, “produzir como conseqüência”, constrói-se a oração com objeto direto, como se vê em:
a) Quando era pequeno, todos sempre implicaram comigo.
b) Muitas patroas costumam implicar com as empregadas domésticas.
c) Pelo que diz o assessor, isso implica em gastar mais dinheiro.
d) O banqueiro implicou-se em negócios escusos.
e) Um novo congelamento de salários implicará uma reação dos trabalhadores.
fonte: http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/sala_de_aula/portugues/gramatica/sintaxe/gramatica_sintaxe_reg_verbal_nom_2_fase_exercicios
E a resposta correta desse comentário é a letra E. Alguns sabem porque... outros continuaram insistindo...
QUESTAO 2 DE PORTUGUES...
ALGUM PROFESSOR JA DISSE PORQUE NAO CABE RECURSO??
PARA MIM ESTA ERRADA!! PELA ENTREVISTA DO PEDAGOGO NAO CABE AQUELA CONCLUSAO...
QUESTAO 2 DE PORTUGUES...
ALGUM PROFESSOR JA DISSE PORQUE NAO CABE RECURSO??
PARA MIM ESTA ERRADA!! PELA ENTREVISTA DO PEDAGOGO NAO CABE AQUELA CONCLUSAO...
Quero que algum professor diga porque a questao 2 esta certa!
Nao vale dizer que o item II e uma conclusao do texto por um todo, pois la e bem claro...''de acordo com a entrevista do pedagogo"
Estou vendo que deixaram de lado a questao 2..
Tá! Mas pelo amor de Deus, qual é a lei que obriga as escolas a punirem o bullyng, se a máxima penal diz "não há crime sem lei que a defina"?
Meus amigos, não há lei nenhuma de bullying, o Bullying EM SI, é um ato errado.
O bullying pode ser agressão. Isto é um ato delituoso.
MESMO QUE NÃO SEJA CRIME (e a questão não faz nenhuma menção sobre ser crime ou não), é um ato errado.
Se alguém aqui acha que bullying não é anti-ético ou errado, tem alguma coisa errada, Pessoal.
O fato é que não precisa ser crime, só por ser errado já prejudica na formação do aluno, como eu disse no meu outro POST.
Vocês acham se seus filhos, estudando numa escola, na qual quando vão reportar uma agressão aos professores são repreendidos, estes não vão criar pensamentos duvidosos?
Isto tudo prejudica na formação, ainda mais no ensino fundamental.
Se eu tivesse um filho numa escola que ele estivesse apanhando e ninguém fizesse nada, ele teria, ao menos, um trauma. Impossível não prejudicar na formação do aluno. Tanto como ser humano quanto como nos estudos.
Abraços,
PEDRO.
Galeraaaa, vamos divulgar as notas no http://www.notadecorte.com.br/Base_2.php?p=Rankings_C&idConcurso=1239 assim temos uma noção de ocmo fomos! Eloisa Campinas
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