Como já foi dito alhures, o TJSP sempre nomeará mais para a Capital.
Em SP, há mais fóruns, mais funcionários, mais processos, mais exonerações, mais demissões, mais desistências, mais óbitos, mais aposentadorias, mais tudo. Assim, onde surgem mais cargos vagos a serem preenchidos?
Hoje, por exemplo, 4 escreventes foram exonerados a pedido em São Paulo, Capital. Além disso, foram 2 aposentadorias de Escreventes na Capital e uma no interior (Praia Grande). Portanto, resumo do dia, mais 6 vagas em SP e 1 vaga em Praia Grande - e nada mais no Estado inteiro.
Quantos serão nomeados até o fim da validade do concurso de Escrevente? Impossível prever. Tudo depende das exonerações, demissões, aposentadorias, óbitos e do orçamento.
É isso aí.
5 comentários:
Sempre disse isso em minhas palestras na época do concurso.
No entanto, as justificativas para não fazer a prova na Capital eram as seguintes:
1) jamais vou trabalhar em SP
2) a concorrência é muito maior
3) é mais fácil passar no interior
4) o nível dos candidatos da capital é superior, porque lá ficam os melhores cursinhos.
A primeira justificativa acima é relevante.
A segunda é verdadeira também, o que já não ocorre com a terceira e quarta afirmações.
É isso aí.
Também acho, na Capital a probabilidade de chamarem todos que estão na lista de espera é muito maior do que no interior. Tanto é que a Priscila Sampaio passou em uma ótima colocação em Guará e pra surpresa dela mesma foi chamada primeiro na Capital, que ficou com a colocação 1054.
É isso aí.
(rs)
Mas já pensou, professor, se todos escolhem a capital?
Hoje, foi publicada uma desistência de nomeação para Escrevente em Campinas.
Publicou-se, ainda, um falecimento de escrevente na Capital.
Se acontecer metade das nomeaçoes que aconteceu no ultimo certame de escrevente (para o interior), dada a situaçao, estará razoável.
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